Todos nós temos momentos, uns melhores, outros piores, mas à parte isso são os nossos momentos. Devemos partilhá-los, nem que seja um pedaço, uma parte que mostre quem somos e o que queremos do mundo! Todos nós temos Pedaços de Momentos, todos nós temos uma opinião a dar...
domingo, 28 de setembro de 2008
Gosto!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Projecto 10 elevado a 100
Alguém tem alguma ideia?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Palhaços...
Imagem confusa, que põe em causa a definição de palhaço que conhecemos. Pensamos sempre em alguém feliz, de bem com a vida, e que transmita uma alegria imensa a quem o observa. Não, talvez não...
Por dentro, o palhaço pode estar triste, amargurado, desfeito. Mas não o pode demonstrar. Não pode fraquejar nem desiludir o seu público. Tem de ser forte, de conseguir, nem que seja apenas por algumas horas, mostrar que está tudo bem, que os infortúnios não lhe batem à porta. Tem de dizer a quem o escuta que a tristeza não pode ter lugar cativo no seu dia-a-dia. Mas e a ele? Alguém lhe diz que tudo vai correr bem? Não, talvez não...
Já tantas vezes se repreendeu por ser demasiado racional e optimista perante os outros, mas a dificuldade em exteriorizar os seus sentimentos (e não os da imagem que faz transparecer) falou sempre mais alto. Embora imprima sempre algo de si durante o espectáculo, a realidade que mais o perturba é escondida, é retirada do guião. Esta fachada, esta forma de lidar com os problemas, não é necessariamente a ideal, mas é a realidade que ele conhece; a realidade em que ele quer acreditar para não se magoar. Nega a si próprio a felicidade por inteiro com medo do sofrimento, da desilusão. Faz sempre o contrário do que acredita e costuma aconselhar, do que sabe que tem de fazer; mal tira a maquilhagem, quando já despiu a alegria e a euforia, volta a ser a pessoa, o homem comum, o errante, e como tal tem de lidar com os seus fantasmas e preocupações, muitas vezes sozinho, quase sempre sem sucesso...
Ah… Mas isso é tão humano... Quantos de nós já dissemos: esquece isso, segue em frente, luta por aquilo, faz o que está certo. Mas quando nos toca a nós, bem, isso já é outra coisa! Fazemos quase sempre o que dizemos aos outros para não fazerem, muitas vezes nem fazemos nada! Mas é sempre tão mais fácil falar... No fundo somos todos meio palhaços...
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Finaly Free =D
domingo, 14 de setembro de 2008
Imaginário
Este imaginário, aquele (praticamente) impossível de ser transposto para a realidade, consegue manter-nos vivos e permite-nos acreditar que a vida ainda nos poderá fazer tropeçar em muitas surpresas: umas que ansiamos, outras sob a forma de presentes envenenados, qual injecção rápida e eficaz de retorno à realidade, à condição de meros aspirantes a Seres felizes.
Ninguém nos ensina a sonhar. Somos nós que, aos poucos, nos vamos apercebendo do quão aliciante é a vida e do que podemos fazer para a tornar melhor e mais atractiva. A perfeição não existe, mas é preciso querermos sempre mais, querermos atingir um novo patamar. É preciso sabermos que podemos ter mais, que podemos ser mais, que nos podemos reinventar!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O meu (pouco) estudo
Oxalá passe depressa. Oxalá a motivação consiga suplantar a inércia que sinto ao olhar para os livros, para aqueles livros...